Ministério Público fiscaliza ocupação espontânea onde vivem 400 migrantes indígenas, em Boa Vista

  • 12/07/2025
(Foto: Reprodução)
Ocupação no bairro Pintolândia, na zona Oeste da capital, está desativado pela Operação Acolhida desde 2022. MPRR realiza diligência em abrigo ocupado por indígenas da etnia Warao Caixa de entrada Divulgação/MPRR O Ministério Público do Estado de Roraima (MPRR) fiscalizou um ocupação espontânea improvisada onde vivem mais de 400 indígenas Warao, em um antigo ginásio no bairro Pintolândia, em Boa Vista. A informação foi divulgada nessa sexta-feira (11). 📲 Acesse o canal do g1 Roraima no WhatsApp A ação de fiscalização aconteceu na terça-feira (8), por meio do Grupo de Atuação Especial de Vítimas, Minorias e Direitos Humanos (GAEVI-MDH). A ação teve como objetivo verificar as condições de vida dos refugiados e imigrantes venezuelanos Warao que vivem no local, além de identificar as principais necessidades enfrentadas por essa população. Os Promotores de Justiça se reuniram com os líderes locais e ouviram relatos sobre dificuldades do grupo. Conforme as lideranças, quase metade da população é composta de crianças, muitas já nascidas no local, todas em situação de vulnerabilidade. Ocupação de migrantes indígenas no Pintolândia, zona Oeste de Boa Vista Caíque Rodrigues/g1 RR O coordenador do GAEVI, André Paulo dos Santos Pereira, afirmou que os dados obtidos durante a diligência no local resultarão em um relatório, que será encaminhado aos órgãos competentes para as devidas providências. “Estamos acompanhando de perto a situação e queremos juntar forças com outros órgãos públicos para buscar alternativas em favor desta comunidade em situação de vulnerabilidade ”, concluiu o Promotor de Justiça. O ginásio ocupado por indígenas Warao no Pintolândia era onde antes funcionava um abrigo da Operação Acolhida, responsável por atender migrantes no Brasil, mas alguns migrantes ainda vivem no espaço. As atividades do abrigo foram encerradas em março de 2022. Em janeiro deste ano, um migrante indígena Yefersson de Jesus Montilla Matos, de 39 anos, e a esposa, Miyela Perez Cardonaz, de 33 anos, foram mortos a tiros na frente dos oito filhos dentro da ocupação. O filho deles, um bebê de apenas 4 meses à época também foi baleada mas sobreviveu. Leia outras notícias do estado no g1 Roraima.

FONTE: https://g1.globo.com/rr/roraima/noticia/2025/07/12/ministerio-publico-fiscaliza-ocupacao-espontanea-onde-vivem-400-migrantes-indigenas-em-boa-vista.ghtml


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